domingo, 30 de dezembro de 2012

Posso te dizer coisas estranhas, de madrugada, mas vou acordar e rir do que a gente poderia ter passado...
Mesmo assim acho estranho o modo que me trata, o medo de fazer acontecer algo que poderia ser proibido, socialmente inaceitável, inatingível na sua mente o amor livre relacionado padronizadamente por algo vazio sem o menor sentido.
O amor é livre, livre pra ser dolorido, sorrido e amado sem os menores escrupulos. Não tenho saudade, tenho vontade de viver coisas que ainda não tive a oportunidade de desfrutar, como o seu cheiro, e o gosto do seu beijo na chuva ácida de São Paulo.

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